Previsão Vila Viçosa
Vila Viçosa
Vila Viçosa é uma bonita Vila Alentejana, sede de concelho, com uma rica história e um património invejável, sendo mesmo conhecida por “princesa do Alentejo”.
Desde cedo ocupada pelo homem, Vila Viçosa apresenta vestígios arqueológicos desde tempos pré-históricos, tendo sido ocupada pelos romanos e muçulmanos até ser conquistada em 1217, durante o reinado do rei D. Sancho II.
Foi em 1461 que Vila Viçosa viu enriquecido o seu território, ao passar a fazer parte do ducado de Bragança, e em 1502 inicia-se a construção do Paço Ducal de Vila Viçosa, o seu mais emblemático monumento.
Em 1910, com a Proclamação da República, Vila Viçosa caiu em franca decadência, devido ao objectivo dos republicanos em apagar todos os vestígios da monarquia, conseguindo contudo, já na década de 30, reerguer-se muito devido à exploração de uma das suas maiores riquezas: os Mármores, mas também ao início da indústria turística, abrindo-se o Paço Ducal com esse intuito.
De facto, Vila Viçosa é conhecida mesmo internacionalmente pela abundância de mármore na região, nomeadamente o rosa, extraído e explorado a partir de mais de 160 pedreiras.
Localizada numa das regiões mais férteis do Sul de Portugal, Vila Viçosa apresenta inúmeros monumentos de grande interesse, destacando-se o Castelo do século XIII, a bonita Igreja Matriz, a Igreja e Convento dos Agostinhos, os Conventos de Santa Cruz, Capuchos, da Esperança ou o renascentista Convento das Chagas, bem como as muitas casas apalaçadas decoradas com o tradicional mármore, e a grande herança manuelina por entre pormenores arquitectónicos da vila.
A oferta museológica é também variada, com destaque para o Museu do Mármore, o dos Coches, o de Arqueologia e o de Arte Sacra, não esquecendo o Museu da Caça, que tanto se adequa a estas paragens, com a sua Tapada Real, o antigo couto de caça dos duques com um perímetro de 18 quilómetros, de grande beleza.
Entre as várias personalidades naturais de Vila Viçosa, destaca-se a poetisa Florbela Espanca, precursora do movimento feminista em Portugal, e autora de fabulosas obras de arte, conseguindo levar a glória da Vila mais além.
Vila Viçosa é uma bonita Vila Alentejana, sede de concelho, com uma rica história e um património invejável, sendo mesmo conhecida por “princesa do Alentejo”.
Desde cedo ocupada pelo homem, Vila Viçosa apresenta vestígios arqueológicos desde tempos pré-históricos, tendo sido ocupada pelos romanos e muçulmanos até ser conquistada em 1217, durante o reinado do rei D. Sancho II.
Foi em 1461 que Vila Viçosa viu enriquecido o seu território, ao passar a fazer parte do ducado de Bragança, e em 1502 inicia-se a construção do Paço Ducal de Vila Viçosa, o seu mais emblemático monumento.
Em 1910, com a Proclamação da República, Vila Viçosa caiu em franca decadência, devido ao objectivo dos republicanos em apagar todos os vestígios da monarquia, conseguindo contudo, já na década de 30, reerguer-se muito devido à exploração de uma das suas maiores riquezas: os Mármores, mas também ao início da indústria turística, abrindo-se o Paço Ducal com esse intuito.
De facto, Vila Viçosa é conhecida mesmo internacionalmente pela abundância de mármore na região, nomeadamente o rosa, extraído e explorado a partir de mais de 160 pedreiras.
Localizada numa das regiões mais férteis do Sul de Portugal, Vila Viçosa apresenta inúmeros monumentos de grande interesse, destacando-se o Castelo do século XIII, a bonita Igreja Matriz, a Igreja e Convento dos Agostinhos, os Conventos de Santa Cruz, Capuchos, da Esperança ou o renascentista Convento das Chagas, bem como as muitas casas apalaçadas decoradas com o tradicional mármore, e a grande herança manuelina por entre pormenores arquitectónicos da vila.
A oferta museológica é também variada, com destaque para o Museu do Mármore, o dos Coches, o de Arqueologia e o de Arte Sacra, não esquecendo o Museu da Caça, que tanto se adequa a estas paragens, com a sua Tapada Real, o antigo couto de caça dos duques com um perímetro de 18 quilómetros, de grande beleza.
Entre as várias personalidades naturais de Vila Viçosa, destaca-se a poetisa Florbela Espanca, precursora do movimento feminista em Portugal, e autora de fabulosas obras de arte, conseguindo levar a glória da Vila mais além.
Fotografías Vila Viçosa, Portugal
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Locais a visitar em Vila Viçosa, Évora
Espraiando-se por uma planície no sopé da pequena Serra de Borba, Vila Viçosa, que deve a sua denominação à fertilidade e encantos do seu território, é sede de concelho formado por 5 freguesias.
Data de 1270 o foral que lhe atribuiu a categoria de vila e de cabeça do concelho. Em 1297 foi oferecida como dote de casamento a Dona Brites, noiva de D. Afonso IV. Mais tarde, em 1372, D. Fernando doou-a a Dona Leonor Teles e em 1385, nove dias após a Batalha de Aljubarrota, D. João I doou-a a D. Nuno Álvares Pereira. De Vila Viçosa saiu, em 1640, o primeiro rei da quarta dinastia de Portugal, D. João IV - Duque de Bragança. De regresso de Vila Viçosa vinha o Rei D. Carlos e seu filho D. Luís Filipe quando foram assassinados, em 1908, aoCHEGAR a Lisboa. A monarquia pouco haveria de sobreviver ao regicídio, sendo implantada a República em 5 de Outubro de 1910.
No concelho de Vila Viçosa, uma região muito fértil do Alto Alentejo, pratica-se a agricultura extensiva de sequeiro, existindo nos espaços circundantes plantações de olivais e cultura de cereais. No entanto, a principal actividade económica do concelho é a extracção de mármores.
A regiãoOFERECE um conjunto patrimonial muito interessante, com os seus monumentos, solares, igrejas e museus.
Conheça os principais pontos de interesse de Vila Viçosa. Um verdadeiro Top 10 de Vila Viçosa. Os museus, os monumentos, os edifícios de interesse, as vilas e aldeias históricas. Enriqueça aVISTA nos parques e jardins de Vila Viçosa, nos miradouros, parques naturais e áreas protegidas. Refresque-se nas piscinas e praias fluviais da região e próximas. Aqui ficam alguns destaques que não deve deixar de visitar.
Os melhores Locais a visitar em Vila Viçosa, Évora
Espraiando-se por uma planície no sopé da pequena Serra de Borba, Vila Viçosa, que deve a sua denominação à fertilidade e encantos do seu território, é sede de concelho formado por 5 freguesias.
Data de 1270 o foral que lhe atribuiu a categoria de vila e de cabeça do concelho. Em 1297 foi oferecida como dote de casamento a Dona Brites, noiva de D. Afonso IV. Mais tarde, em 1372, D. Fernando doou-a a Dona Leonor Teles e em 1385, nove dias após a Batalha de Aljubarrota, D. João I doou-a a D. Nuno Álvares Pereira. De Vila Viçosa saiu, em 1640, o primeiro rei da quarta dinastia de Portugal, D. João IV - Duque de Bragança. De regresso de Vila Viçosa vinha o Rei D. Carlos e seu filho D. Luís Filipe quando foram assassinados, em 1908, aoCHEGAR a Lisboa. A monarquia pouco haveria de sobreviver ao regicídio, sendo implantada a República em 5 de Outubro de 1910.
No concelho de Vila Viçosa, uma região muito fértil do Alto Alentejo, pratica-se a agricultura extensiva de sequeiro, existindo nos espaços circundantes plantações de olivais e cultura de cereais. No entanto, a principal actividade económica do concelho é a extracção de mármores.
A regiãoOFERECE um conjunto patrimonial muito interessante, com os seus monumentos, solares, igrejas e museus.
Conheça os principais pontos de interesse de Vila Viçosa. Um verdadeiro Top 10 de Vila Viçosa. Os museus, os monumentos, os edifícios de interesse, as vilas e aldeias históricas. Enriqueça aVISTA nos parques e jardins de Vila Viçosa, nos miradouros, parques naturais e áreas protegidas. Refresque-se nas piscinas e praias fluviais da região e próximas. Aqui ficam alguns destaques que não deve deixar de visitar.
Os melhores Locais a visitar em Vila Viçosa, Évora
As obras começaram no século XVI, pelo duque D. Jaime, por ocasião do seu casamento. Do paço quinhentista subsistem algumas dependências no andar térreo. Com uma arquitectura ainda de sabor gótico, são utilizadas, actualmente, paraEXPOR a colecção de armaria da Fundação da Casa de Bragança. O actual aspecto do palácio resulta de obras levadas a cabo por D. Teodósio, filho de D. Jaime. Mais de cem anos depois, será deste palácio que D. João, duque de Bragança, encabeçará a revolta contra o domínio espanhol, tornando-se, assim, após a Restauração no rei D. João IV. No final do século XIX, o palácio foi muito utilizado pelo malogrado rei D. Carlos que aqui passou os seus últimos dias antes de ser assassinado, em 1908, no Terreiro do Paço, em Lisboa. Aberto ao público, o palácio tem importantes colecções de cerâmica e ourivesaria, e mantém praticamente inalterado o mobiliário do tempo de D. Carlos, bem como a maior parte dos quadros pintados por este monarca.
Mais Informações
Ano de Construção: Séc. XVI
Dia(s) de Encerramento: Segundas, Terças (de manhã).
NosFERIADOS nacionais o palácio encontra-se fechado bem como no feriado municipal
Horário de visita: Inverno (OUTUBRO a MARÇO):
Terça-feira: das 14:00 às 17:00
Quarta, quinta e sexta-feira: das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:00
Sábados e domingos: das 09:30 às 13:00 e das 14:00 às 17:00
(últimas entradas às 12:00 e às 16:00)
ABRIL a SETEMBRO
Terça-feira: das 14:00 às 17:30
Quarta, quinta e sexta-feira: das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:30
Sábados e domingos: 09:30 às 13:00 e das 14:30 às 18:00
JULHO e AGOSTO
Terça-feira: das 14:30 às 18:00
Quarta, quinta e sexta-feira: das 10:00 às 13:00 e das 14:30 às 18:00
Sábados e domingos: das 9:30 às 13:00 e das 14:30 às 18:00
Mais Informações
Ano de Construção: Séc. XVI
Dia(s) de Encerramento: Segundas, Terças (de manhã).
NosFERIADOS nacionais o palácio encontra-se fechado bem como no feriado municipal
Horário de visita: Inverno (OUTUBRO a MARÇO):
Terça-feira: das 14:00 às 17:00
Quarta, quinta e sexta-feira: das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:00
Sábados e domingos: das 09:30 às 13:00 e das 14:00 às 17:00
(últimas entradas às 12:00 e às 16:00)
ABRIL a SETEMBRO
Terça-feira: das 14:00 às 17:30
Quarta, quinta e sexta-feira: das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:30
Sábados e domingos: 09:30 às 13:00 e das 14:30 às 18:00
JULHO e AGOSTO
Terça-feira: das 14:30 às 18:00
Quarta, quinta e sexta-feira: das 10:00 às 13:00 e das 14:30 às 18:00
Sábados e domingos: das 9:30 às 13:00 e das 14:30 às 18:00
Museu do Mármore
O magnífico mármore Português chega a todo o Mundo, oriundo das pedreiras de Vila Viçosa, Borba e Estremoz. A sua qualidade superior permite a exploração desde o período romano.
Mármore, do latim marmor, ou seja, pedra de qualidade ou pedra branca, é das mais fortes marcas portuguesas.
Tendo como grande desígnio a promoção do Mármore Português e a percepção sobre os processos de extracção e transformação desta rocha ornamental de Qualidade, o Museu do Mármore de Vila Viçosa abriu as suas portas em Outubro de 2000 na antiga estação de comboios desta Vila.
Recentemente, o Museu foi instalado na Pedreira da Gradinha, junto à saída para Borba.
Horário de Verão: de terça a domingo, das 09:00 às 12:30 horas e das 15:00 às 18:30 horas.
Horário de Inverno: de terça a domingo, das 09:00 às 12:30 horas e das 14:00 às 17:30 horas.
O Museu encerra às segundas-feiras.
Visitas guiadas em Português, Espanhol, Inglês e Francês.
GPS: 38°47'11.47"N, 7°25'28.42"W
Casa Bento de Jesus Caraça
A Casa Bento de Jesus Caraça foi inaugurada, no passado dia 20 de Julho, no Pátio das Chagas, em Vila Viçosa.
A Casa Bento de Jesus Caraça nasceu de uma parceria entre a Câmara Municipal de Vila Viçosa, a Fundação da Casa de Bragança (proprietária da casa) e a Fundação Mário Soares (detentora de toda a obra de Bento de Jesus Caraça) ePRETENDE ser um espaço de evocação deste ilustre calipolense, da sua vida e obra. Um homem que teve, na história do nosso país, um papel de grande relevância!
Horário de funcionamento:
10H00m-13H00m
15H00m-19H00m
Encerra às segunda-feiras
Morada:
Pátio das Chagas
(Entrada pela Rua Dr. Couto Jardim, nas traseiras da Igreja das Chagas)
Entrada livre
Museu Agrícola e Etnográfico
O Museu Agrícola e Etnográfico de Vila Viçosa, inaugurado em 11 de Janeiro de 2015, situado na antiga Estação da CP, reúne diversos objectos agrícolas, além de dar aCONHECER a realidade rural,PRETENDE também homenagear todos aqueles que com a sua criatividade, esforço e dedicação construíram a paisagem rural e desenvolveram as potencialidades das várias regiões.
Através deste considerável espólio de instrumentos do mundo rural, pretende-se dar a conhecer antigos ofícios e modos de vida ligados aoTRABALHO do campo, valorizando e colocando à disposição do público uma herança cultural e etnográfica colectiva.
O Museu Agrícola e Etnográfico de Vila Viçosa mostra utensílios de campo ligados ao trabalho agrícola. Agora, quem passar por este espaço cultural pode reviver vivências de antigamente e apreciar, entre outros objectos, Charruas de madeira e ferro, Cangas para Equídeos e Bovinos, Grades de diversos tipos, Atomizadores, Pulverizadores, Bombas de Trasfega, Motobombas, Ferramentas manuais, etc.
Esta colaboração e envolvência na dinâmica do Museu podem constituir-se como uma mais-valia para as pessoas que no passado trabalharam no campo, bem como para os maisNOVOS, que olham para os mais velhos com admiração, através do conhecimento do trabalho de outras épocas.
O Museu apresenta um valioso acervo do património rural (execução deTRABALHOS agrícolas) disperso por 7 salas e uma zona exterior, dispondo ainda de um Auditório onde se localiza uma pequena Biblioteca e 1 sala para Exposições Temporárias, e pode ser visitado de terça a domingo das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
O magnífico mármore Português chega a todo o Mundo, oriundo das pedreiras de Vila Viçosa, Borba e Estremoz. A sua qualidade superior permite a exploração desde o período romano.
Mármore, do latim marmor, ou seja, pedra de qualidade ou pedra branca, é das mais fortes marcas portuguesas.
Tendo como grande desígnio a promoção do Mármore Português e a percepção sobre os processos de extracção e transformação desta rocha ornamental de Qualidade, o Museu do Mármore de Vila Viçosa abriu as suas portas em Outubro de 2000 na antiga estação de comboios desta Vila.
Recentemente, o Museu foi instalado na Pedreira da Gradinha, junto à saída para Borba.
Horário de Verão: de terça a domingo, das 09:00 às 12:30 horas e das 15:00 às 18:30 horas.
Horário de Inverno: de terça a domingo, das 09:00 às 12:30 horas e das 14:00 às 17:30 horas.
O Museu encerra às segundas-feiras.
Visitas guiadas em Português, Espanhol, Inglês e Francês.
GPS: 38°47'11.47"N, 7°25'28.42"W
Casa Bento de Jesus Caraça
A Casa Bento de Jesus Caraça foi inaugurada, no passado dia 20 de Julho, no Pátio das Chagas, em Vila Viçosa.
A Casa Bento de Jesus Caraça nasceu de uma parceria entre a Câmara Municipal de Vila Viçosa, a Fundação da Casa de Bragança (proprietária da casa) e a Fundação Mário Soares (detentora de toda a obra de Bento de Jesus Caraça) ePRETENDE ser um espaço de evocação deste ilustre calipolense, da sua vida e obra. Um homem que teve, na história do nosso país, um papel de grande relevância!
Horário de funcionamento:
10H00m-13H00m
15H00m-19H00m
Encerra às segunda-feiras
Morada:
Pátio das Chagas
(Entrada pela Rua Dr. Couto Jardim, nas traseiras da Igreja das Chagas)
Entrada livre
Museu Agrícola e Etnográfico
O Museu Agrícola e Etnográfico de Vila Viçosa, inaugurado em 11 de Janeiro de 2015, situado na antiga Estação da CP, reúne diversos objectos agrícolas, além de dar aCONHECER a realidade rural,PRETENDE também homenagear todos aqueles que com a sua criatividade, esforço e dedicação construíram a paisagem rural e desenvolveram as potencialidades das várias regiões.
Através deste considerável espólio de instrumentos do mundo rural, pretende-se dar a conhecer antigos ofícios e modos de vida ligados aoTRABALHO do campo, valorizando e colocando à disposição do público uma herança cultural e etnográfica colectiva.
O Museu Agrícola e Etnográfico de Vila Viçosa mostra utensílios de campo ligados ao trabalho agrícola. Agora, quem passar por este espaço cultural pode reviver vivências de antigamente e apreciar, entre outros objectos, Charruas de madeira e ferro, Cangas para Equídeos e Bovinos, Grades de diversos tipos, Atomizadores, Pulverizadores, Bombas de Trasfega, Motobombas, Ferramentas manuais, etc.
Esta colaboração e envolvência na dinâmica do Museu podem constituir-se como uma mais-valia para as pessoas que no passado trabalharam no campo, bem como para os maisNOVOS, que olham para os mais velhos com admiração, através do conhecimento do trabalho de outras épocas.
O Museu apresenta um valioso acervo do património rural (execução deTRABALHOS agrícolas) disperso por 7 salas e uma zona exterior, dispondo ainda de um Auditório onde se localiza uma pequena Biblioteca e 1 sala para Exposições Temporárias, e pode ser visitado de terça a domingo das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.
CASTELO
No centro de Vila Viçosa ergue-se altaneiro o castelo medieval, mandado edificar por D. Dinis na última década do século XIII.
De 1461, quando D. Fernando I recebeu a cadeira ducal, até à inauguração do Palácio Ducal, este monumento nacional foi residência dos Bragança.
A velha fortaleza medieval conservou a sua traça até ao início do século XVI quando os duques D. Jaime I e D. Teodósio I construíram, seguindo os modelos italianos de praças ultramarinas, o resistente castelo artilheiro.
A reestruturação do castelo, na época das Guerras da Restauração, ficou a dever-se à posição estratégica que a Vila detinha em relação a Castela.
A planta quadrada, com dois torreões em ângulos opostos, o aspecto compacto e os mecanismos defensivos inovadores – galerias antiminas e canhoneiras fortificadas para fogo cruzado – são características singulares que fazem deste castelo uma das jóias da nossa arquitectura militar.
No interior da fortaleza, o Solar da Padroeira de Portugal é ponto de paragem obrigatória e, mesmo ao lado, no cemitério jazem os restos mortais da poetisa calipolense Florbela Espanca.
Por fim, no interior da alcáçova do castelo o visitante pode descobrir os Museus da Caça e de Arqueologia.
A subida às muralhas oferece umaVISTA ampla sobre o perímetro urbano de Vila Viçosa e uma perspectiva única sobre o verdadeiro postal ilustrado com que a Avenida Bento de Jesus Caraça e a Praça da República, repletas de verdes laranjeiras, brindam os forasteiros.
Museu da Caça
Situado na alcáçova do Castelo, este núcleo museológico detém uma admirável colecção do Eng. Manuel Lopo de Carvalho, antigo membro da Junta da Casa de Bragança – e várias peças provenientes dos fundos da Fundação.
O riquíssimo acervo inclui inúmeras espécies venatórias de origem europeia e asiática, bem como diversos troféus de caça africanos. Desta vasta colecção distingue-se igualmente o crânio de um elefante pigmeu.
Além de carabinas de caça e da Pateira, instalada num dos iates reais Amélia, é possível apreciar uma colecção com cerca de 200 armas gentílicas oferecidas ao rei D. Carlos e a D. Luís Filipe, quando o príncipe do reino visitou Moçambique em 1907.
Uma visita deliciosa para os amantes da arte de caçar.
Museu de Arqueologia
O piso térreo da alcáçova da fortaleza militar acolhe, desde 1999, um valioso núcleo de peças arqueológicas de diversas épocas, apresentadas de forma cronológica e das quais se destaca um abundante espólio de peças romanas encontradas na região, assim como alguns artefactos arqueológicos da colecção pessoal do rei D. Luís I. Durante a visita não perca a oportunidade de apreciar uma estátua marmórea da antiga Callipole.
De 1461, quando D. Fernando I recebeu a cadeira ducal, até à inauguração do Palácio Ducal, este monumento nacional foi residência dos Bragança.
A velha fortaleza medieval conservou a sua traça até ao início do século XVI quando os duques D. Jaime I e D. Teodósio I construíram, seguindo os modelos italianos de praças ultramarinas, o resistente castelo artilheiro.
A reestruturação do castelo, na época das Guerras da Restauração, ficou a dever-se à posição estratégica que a Vila detinha em relação a Castela.
A planta quadrada, com dois torreões em ângulos opostos, o aspecto compacto e os mecanismos defensivos inovadores – galerias antiminas e canhoneiras fortificadas para fogo cruzado – são características singulares que fazem deste castelo uma das jóias da nossa arquitectura militar.
No interior da fortaleza, o Solar da Padroeira de Portugal é ponto de paragem obrigatória e, mesmo ao lado, no cemitério jazem os restos mortais da poetisa calipolense Florbela Espanca.
Por fim, no interior da alcáçova do castelo o visitante pode descobrir os Museus da Caça e de Arqueologia.
A subida às muralhas oferece umaVISTA ampla sobre o perímetro urbano de Vila Viçosa e uma perspectiva única sobre o verdadeiro postal ilustrado com que a Avenida Bento de Jesus Caraça e a Praça da República, repletas de verdes laranjeiras, brindam os forasteiros.
Museu da Caça
Situado na alcáçova do Castelo, este núcleo museológico detém uma admirável colecção do Eng. Manuel Lopo de Carvalho, antigo membro da Junta da Casa de Bragança – e várias peças provenientes dos fundos da Fundação.
O riquíssimo acervo inclui inúmeras espécies venatórias de origem europeia e asiática, bem como diversos troféus de caça africanos. Desta vasta colecção distingue-se igualmente o crânio de um elefante pigmeu.
Além de carabinas de caça e da Pateira, instalada num dos iates reais Amélia, é possível apreciar uma colecção com cerca de 200 armas gentílicas oferecidas ao rei D. Carlos e a D. Luís Filipe, quando o príncipe do reino visitou Moçambique em 1907.
Uma visita deliciosa para os amantes da arte de caçar.
Museu de Arqueologia
O piso térreo da alcáçova da fortaleza militar acolhe, desde 1999, um valioso núcleo de peças arqueológicas de diversas épocas, apresentadas de forma cronológica e das quais se destaca um abundante espólio de peças romanas encontradas na região, assim como alguns artefactos arqueológicos da colecção pessoal do rei D. Luís I. Durante a visita não perca a oportunidade de apreciar uma estátua marmórea da antiga Callipole.
O Paço Ducal representa um dos mais emblemáticos monumentos de Vila Viçosa. A sua edificação iniciou-se em 1501 por ordem de D. Jaime, quarto duque de Bragança, mas as obras que lhe conferiram a grandeza e características que hoje conhecemos prolongaram-se pelos séculos XVI e XVII.
Os 110 metros de comprimento da fachada de estilo maneirista, totalmente revestida a mármore da região, fazem deste magnífico palácio real um exemplar único na arquitectura civil portuguesa, onde estadiaram personalidades de grande projecção nacional e internacional.
De residência permanente da primeira família da nobreza nacional, o Paço Ducal passou, com a ascensão em 1640 da Casa de Bragança ao trono de Portugal, a ser apenas mais uma das habitações espalhadas pelo reino. Nos reinados de D. Luís e D. Carlos as visitas frequentes ao Paço Ducal são retomadas, assistindo-se, ao longo do século XIX, a obras de requalificação que visavamOFERECERmaior conforto à família real durante as excursões venatórias anuais.
A implantação da República em 1910 levou ao encerramento do Paço Ducal de Vila Viçosa que, por vontade expressa em testamento por D. Manuel II, reabre portas nos anos 40 do século XX, após a criação da Fundação da Casa de Bragança.
Ao longo de toda a visita ao Palácio predominam os frescos e azulejos seiscentistas, os tectos em caixotões e pintados e as lareiras em mármore que distinguem as diversas salas que acolhem importantes colecções de pintura, escultura, mobiliário, tapeçarias, cerâmica e ourivesaria.
Horário de funcionamento:
Outubro a Março
3ª feira
14h00 - 17h00
4ª,5ª E 6ªfeira
10h00m-13h00m
14h00m - 17h00m
Sábados e Domingos
09h30m-13h00m
14h00m - 17h00m
Abril a Junho, Setembro
3ªfeira
14h30m - 17h30m
4ª,5ªe6ªfeira
10h00m-13h00m
14h30m - 17h30m
Sábados e Domingos
09h30m-13h00m
14h30m - 18h00m
Julho e Agosto
3ªfeira
14h30m - 18h00m
4ª, 5ªe 6ª feira
10h00m-13h00m
14h30m - 18h00m
Sábados e Domingos
09h30m-13h00m
14h30m - 18h00m
As últimas visitas iniciam-se uma hora antes de cada encerramento.
Os núcleos museológicos encerram às 2ªs feiras e às 3ªs feiras de manhã, feriados nacionais e municipais (16 de Agosto).
Mais informações em http://www.fcbraganca.pt
Núcleos Museológicos do Paço Ducal
Armaria
Inaugurada em Junho de 1992, a Armaria apresenta, em dois núcleos, aspeças que constituíam as vastas colecções da dinastia de Bragança.
Numa primeira parte são mostradas as peças que atestam a relevância da caça e do tiro para a família, das quais podemos destacar as pistolas e espingarda truchada de Franz Mazenkopf, uma espingarda assinada por Bartolomeu Gomes, o protótipo de um bacamarte de seis canos rotativos Beckwith (c. 1850), o revólver disparado por D. Luís Filipe no dia do Regicídio e, por fim, as armas exóticas – africanas e asiáticas – da colecção do monarca D. Fernando.
O armamento e apetrechos utilizados nos conflitos bélicos vividos nos mares e em terra, nos torneios ou nas salas de esgrima no decorrer dos últimos quatrocentos anos são evocados no segundo núcleo desta exposição.
Tesouro
Do vasto Tesouro do Paço distingue-se a preciosa Cruz de Vila Viçosa que acolhe uma relíquia do Santo Lenho, uma peça mandada executar por ordem do Duque D. João II (futuro rei D. João IV) a Filipe Vallejo, entre 1656 e 1673.
Na exposição podem ainda ser apreciadas mais 170 peças que oferecem ao visitante uma importante perspectiva sobre a ourivesaria civil dos séculos XVIII e XIX.
Do vasto espólio apresentado podemos distinguir inestimáveis peças como a Cruz de D. Catarina de Bragança, a Caravela-Cofre e diversas alfaias de culto.
Este núcleo apresenta também extraordinários exemplares de pinturas e tapeçaria flamengas de quatrocentos, Tikis Maoris neo-zelandeses, paramentos em Ihama e bordados a ouro, bem como notáveis peças de cerâmica.
Porcelana Azul e Branca da China
Este núcleo apresenta a mais significativa colecção particular de porcelana chinesa da Península Ibérica.
Propriedade de J. G. do Amaral Cabral, esta exposição apresenta cerca de uma centena de peças de porcelana branca pintadas a azul-cobalto sob o vidrado, datadas dos séculos XVI e XVII.
A evolução das formas, a simbologia dos animais, das plantas e dos objectos tradicionais revela a evolução política, social e religiosa do Grande Império do Oriente.
Coches e carruagens
A visita ao Palácio Ducal incluía, desde a abertura ao público na década de 40 do século passado, uma passagem pela Cocheira Real, onde podiam ser vistos alguns coches, berlindas e landaus.
Em 1984, a Fundação da Casa de Bragança e o Museu Nacional dos Coches estabeleceram um acordo que permitiu instalar em Vila Viçosa um anexo daquele espaço museológico.
A colecção apresentada reúne vários coches e berlindas do século XVIII, pertença da Família Real e viaturas de gala dos séculos XIX e XX, distribuídos pela Cocheira Real e cavalariças.
Como não podia deixar de ser, este núcleo museológico exibe também distintos exemplares de carros de campo e caça, lembrando a ligação da nobreza às actividades cinegéticas e campestres.
Tapada Real
A primitiva Tapada Real deve-se igualmente a D. Jaime que, por volta do ano de 1515, protegeu com muro de taipa a Herdade do Meio, situada entre as ribeiras de Borba e da Asseca, onde predominava o montado de sobro e azinho.
Os sucessores do quarto duque de Bragança ampliaram e cercaram a propriedade transformando-a num amplo parque recreativo – o maior espaço amuralhado do país –, com seis quilómetros de comprimento e mais de três de largura. Distribuída por uma área superior a 1500 hectares, a Tapada Real ocupa terrenos que atravessam os concelhos de Vila Viçosa, Borba e Elvas (designadamente na freguesia de Terrugem).
As cinco portas de acesso a esta vasta área florestal – São Bento, Santa Bárbara, Albufeira, Santo António e de Ferro – permitem a entrada num espaço natural privilegiado.
Com uma fauna e flora riquíssimas, a Tapada Real foi, desde sempre, povoada por espécies venatórias – veados, gamos e javalis –, que fizeram as delícias dos monarcas da dinastia brigantina e de comitivas reais. "Famoso lugar de delícias", como lhe chamou, há mais de três séculos, Lorenzo Magalotti, a Tapada Real conta ainda com três ermidas – Santo Eustáquio, São Jerónimo, Nossa Senhora de Belém – e um palacete mandado construir por D. Teodósio I, em 1540, junto à ribeira de Borba.
Na paleta de cores deste extraordinário parque natural o rei D. Carlos encontrou as tonalidades para os seus quadros e, como exímio caçador que era, ali viveu momentos únicos em longas caçadas.
Os 110 metros de comprimento da fachada de estilo maneirista, totalmente revestida a mármore da região, fazem deste magnífico palácio real um exemplar único na arquitectura civil portuguesa, onde estadiaram personalidades de grande projecção nacional e internacional.
De residência permanente da primeira família da nobreza nacional, o Paço Ducal passou, com a ascensão em 1640 da Casa de Bragança ao trono de Portugal, a ser apenas mais uma das habitações espalhadas pelo reino. Nos reinados de D. Luís e D. Carlos as visitas frequentes ao Paço Ducal são retomadas, assistindo-se, ao longo do século XIX, a obras de requalificação que visavamOFERECERmaior conforto à família real durante as excursões venatórias anuais.
A implantação da República em 1910 levou ao encerramento do Paço Ducal de Vila Viçosa que, por vontade expressa em testamento por D. Manuel II, reabre portas nos anos 40 do século XX, após a criação da Fundação da Casa de Bragança.
Ao longo de toda a visita ao Palácio predominam os frescos e azulejos seiscentistas, os tectos em caixotões e pintados e as lareiras em mármore que distinguem as diversas salas que acolhem importantes colecções de pintura, escultura, mobiliário, tapeçarias, cerâmica e ourivesaria.
Horário de funcionamento:
Outubro a Março
3ª feira
14h00 - 17h00
4ª,5ª E 6ªfeira
10h00m-13h00m
14h00m - 17h00m
Sábados e Domingos
09h30m-13h00m
14h00m - 17h00m
Abril a Junho, Setembro
3ªfeira
14h30m - 17h30m
4ª,5ªe6ªfeira
10h00m-13h00m
14h30m - 17h30m
Sábados e Domingos
09h30m-13h00m
14h30m - 18h00m
Julho e Agosto
3ªfeira
14h30m - 18h00m
4ª, 5ªe 6ª feira
10h00m-13h00m
14h30m - 18h00m
Sábados e Domingos
09h30m-13h00m
14h30m - 18h00m
As últimas visitas iniciam-se uma hora antes de cada encerramento.
Os núcleos museológicos encerram às 2ªs feiras e às 3ªs feiras de manhã, feriados nacionais e municipais (16 de Agosto).
Mais informações em http://www.fcbraganca.pt
Núcleos Museológicos do Paço Ducal
Armaria
Inaugurada em Junho de 1992, a Armaria apresenta, em dois núcleos, aspeças que constituíam as vastas colecções da dinastia de Bragança.
Numa primeira parte são mostradas as peças que atestam a relevância da caça e do tiro para a família, das quais podemos destacar as pistolas e espingarda truchada de Franz Mazenkopf, uma espingarda assinada por Bartolomeu Gomes, o protótipo de um bacamarte de seis canos rotativos Beckwith (c. 1850), o revólver disparado por D. Luís Filipe no dia do Regicídio e, por fim, as armas exóticas – africanas e asiáticas – da colecção do monarca D. Fernando.
O armamento e apetrechos utilizados nos conflitos bélicos vividos nos mares e em terra, nos torneios ou nas salas de esgrima no decorrer dos últimos quatrocentos anos são evocados no segundo núcleo desta exposição.
Tesouro
Do vasto Tesouro do Paço distingue-se a preciosa Cruz de Vila Viçosa que acolhe uma relíquia do Santo Lenho, uma peça mandada executar por ordem do Duque D. João II (futuro rei D. João IV) a Filipe Vallejo, entre 1656 e 1673.
Na exposição podem ainda ser apreciadas mais 170 peças que oferecem ao visitante uma importante perspectiva sobre a ourivesaria civil dos séculos XVIII e XIX.
Do vasto espólio apresentado podemos distinguir inestimáveis peças como a Cruz de D. Catarina de Bragança, a Caravela-Cofre e diversas alfaias de culto.
Este núcleo apresenta também extraordinários exemplares de pinturas e tapeçaria flamengas de quatrocentos, Tikis Maoris neo-zelandeses, paramentos em Ihama e bordados a ouro, bem como notáveis peças de cerâmica.
Porcelana Azul e Branca da China
Este núcleo apresenta a mais significativa colecção particular de porcelana chinesa da Península Ibérica.
Propriedade de J. G. do Amaral Cabral, esta exposição apresenta cerca de uma centena de peças de porcelana branca pintadas a azul-cobalto sob o vidrado, datadas dos séculos XVI e XVII.
A evolução das formas, a simbologia dos animais, das plantas e dos objectos tradicionais revela a evolução política, social e religiosa do Grande Império do Oriente.
Coches e carruagens
A visita ao Palácio Ducal incluía, desde a abertura ao público na década de 40 do século passado, uma passagem pela Cocheira Real, onde podiam ser vistos alguns coches, berlindas e landaus.
Em 1984, a Fundação da Casa de Bragança e o Museu Nacional dos Coches estabeleceram um acordo que permitiu instalar em Vila Viçosa um anexo daquele espaço museológico.
A colecção apresentada reúne vários coches e berlindas do século XVIII, pertença da Família Real e viaturas de gala dos séculos XIX e XX, distribuídos pela Cocheira Real e cavalariças.
Como não podia deixar de ser, este núcleo museológico exibe também distintos exemplares de carros de campo e caça, lembrando a ligação da nobreza às actividades cinegéticas e campestres.
Tapada Real
A primitiva Tapada Real deve-se igualmente a D. Jaime que, por volta do ano de 1515, protegeu com muro de taipa a Herdade do Meio, situada entre as ribeiras de Borba e da Asseca, onde predominava o montado de sobro e azinho.
Os sucessores do quarto duque de Bragança ampliaram e cercaram a propriedade transformando-a num amplo parque recreativo – o maior espaço amuralhado do país –, com seis quilómetros de comprimento e mais de três de largura. Distribuída por uma área superior a 1500 hectares, a Tapada Real ocupa terrenos que atravessam os concelhos de Vila Viçosa, Borba e Elvas (designadamente na freguesia de Terrugem).
As cinco portas de acesso a esta vasta área florestal – São Bento, Santa Bárbara, Albufeira, Santo António e de Ferro – permitem a entrada num espaço natural privilegiado.
Com uma fauna e flora riquíssimas, a Tapada Real foi, desde sempre, povoada por espécies venatórias – veados, gamos e javalis –, que fizeram as delícias dos monarcas da dinastia brigantina e de comitivas reais. "Famoso lugar de delícias", como lhe chamou, há mais de três séculos, Lorenzo Magalotti, a Tapada Real conta ainda com três ermidas – Santo Eustáquio, São Jerónimo, Nossa Senhora de Belém – e um palacete mandado construir por D. Teodósio I, em 1540, junto à ribeira de Borba.
Na paleta de cores deste extraordinário parque natural o rei D. Carlos encontrou as tonalidades para os seus quadros e, como exímio caçador que era, ali viveu momentos únicos em longas caçadas.
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VILA VIÇOSA-PORTUGAL
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Setembro | Festas dos CapuchosAs Festas dos Capuchos são uma tradição antiga em Vila Viçosa, uma tradição devota a Nossa Senhora da Piedade e ao Senhor Jesus da Piedade
que remonta ao ano de 1863. Setembro é sempre um mês muito aguardado pois com ele chegam quatro dias de grande festa, de emoção e muita alegria. Durante o dia, o ponto alto das festividades acontece na zona central da vila, onde a Praça da República e a Avenida Bento de Jesus Caraça se enchem de gente que vem assistir ePARTICIPAR nas afamadas Largadas de Touros À noite, o Largo dos Capuchos ganha uma nova vida com o brilho do arraial que o ilumina e, no coreto ou no palco principal, a música é também presença assídua. A Igreja de Nossa Senhora da Piedade abre as portas para acolher os muitos visitantes que por ali passam para um momento de devoção. Na visita ao templo procuram-se mais uma vez os frades franciscanos – figuras de barro – que, ajoelhados, velam o corpo de São Francisco. Anualmente, no segundo fim-de-semana de Setembro, as Festas dos Capuchos assinalam o final do tempo de férias e o início de mais um ano de TRABALHO. Esta época festiva é tempo de encontros e reencontros, de convívio entre os filhos da terra e os forasteiros que se juntam a esta grande romaria. É o nosso património ao seu alcance. Venha desvendá-lo! Vila Viçosa espera-o de braços abertos. |
Tlf 268980256 Especialidades entrecosto e borrego grelhados; migas à alentejana; costeleta de vitela Encerra segunda-feira Pagamentos numerário Florbela Espanca
Tlf 268980489 Especialidades arroz de marisco; lulas de tomatada; carne de porco à alentejana Pagamentos numerário Taverna dos Conjurados
Tlf 268989530 Site tavernadosconjurados.com Especialidades lombinhos de porco preto; costeletas de borrego; lulas de caril; açorda com bacalhau Horário 12.30h-15h e 19.30h-22h Encerra segunda-feira Pagamentos numerário; MB ROTA DE VINHOS E PRODUTORES |