Felgueiras
Felgueiras é uma cidade portuguesa no Distrito do Porto. A primeira referência histórica a Felgueiras data de 959, no testamento de Mumadona Dias, quando é citada para identificar a vila de Moure: "In Felgaria Rubeans villa de Mauri". Felgueiras deriva do termo felgaria, que significa terreno coberto de fetos que, quando secos, são avermelhados (rubeans). Havendo quem afirme que o determinativo Rubeans se deve a que o local foi calcinado pelo fogo. Os bordados são uma das mais ricas tradições da região, o filé ou ponto de nó, o ponto de cruz, o bordado a cheio, o richelieu e o crivo são exemplos genuínos do produto artesanal de verdadeiras mãos de fada. Os sabores autênticos da gastronomia, a frescura e intensidade dos vinhos e o ambiente de grande animação proporcionam momentos inesquecíveis. Este município integra a Rota do Românico do Vale do Sousa.
Felgueiras é uma cidade portuguesa no Distrito do Porto. A primeira referência histórica a Felgueiras data de 959, no testamento de Mumadona Dias, quando é citada para identificar a vila de Moure: "In Felgaria Rubeans villa de Mauri". Felgueiras deriva do termo felgaria, que significa terreno coberto de fetos que, quando secos, são avermelhados (rubeans). Havendo quem afirme que o determinativo Rubeans se deve a que o local foi calcinado pelo fogo. Os bordados são uma das mais ricas tradições da região, o filé ou ponto de nó, o ponto de cruz, o bordado a cheio, o richelieu e o crivo são exemplos genuínos do produto artesanal de verdadeiras mãos de fada. Os sabores autênticos da gastronomia, a frescura e intensidade dos vinhos e o ambiente de grande animação proporcionam momentos inesquecíveis. Este município integra a Rota do Românico do Vale do Sousa.
FELGUEIRAS
A primeira referência histórica a Felgueiras data de 959, no testamento de Mumadona Dias, quando é citada para identificar a vila de Moure: "In Felgaria Rubeans villa de Mauri". Felgueiras deriva do termo felgaria, que significa terreno coberto de fetos que, quando secos, são avermelhados (rubeans). Havendo quem afirme que o determinativo Rubeans se deve a que o local foi calcinado pelo fogo. Este município integra a Rota do Românico do Vale do Sousa. Existem historiadores que afirmam que Felgueiras recebeu foral do conde D. Henrique. No entanto, apenas se conhece o foral de D. Manuel a 15 de Outubro de 1514. No entanto, já em 1220, a terra de Felgueiras contava com 20 paróquias (conhecidas hoje em dia como freguesias) e vários mosteiros e igrejas, um dos mais conhecidos mosteiros do concelho de Felgueiras é o Mosteiro de Pombeiro ou Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, declarado Monumento Nacional pelo Dec. 16-06-1910, DG 136 de 23 de Junho de 1910. Em 1855, ao ser transformada em comarca, Felgueiras ganhou mais doze freguesias. Em 13 de Julho de 1990 Felgueiras foi elevada à categoria de cidade. |
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Rota do Românico
Felgueiras é um extraordinário reduto de arte românica.
Durante os séculos XI e XII, foram erguidas por todo o concelho uma série de belos templos românicos.
Visivelmente semelhantes, têm cada um deles caraterísticas únicas que os diferenciam e os singularizam. Destacando-se POMBEIRO, famoso em todo o País, todos são verdadeiros marcos de Arte Românica Nacional.
O que mais impressiona nestes monumentos, independentemente da dimensão, é a sua estrutura maciça. Muros sólidos em granito, paredes cheias, com pequenas aberturas. Além destas características bem definidas, vários outros elementos são habituais na arquitetura românica: entradas bem ornamentadas (a principal e as laterais), nave transversal raras vezes saliente, alpendres coberto ou adro extenso em frente à Igreja.
A Igreja de Airães, a Igreja Matriz de Unhão, a Igreja de Sousa, a Igreja de S. Mamede de Vila Verde, e a Igreja do Mosteiro de Pombeiro fazem parte do ambicioso projeto da Rota do Românico do Vale do Sousa que partiu da Associação de Municípios do Vale do Sousa em parceria com um conjunto de entidades. O projeto no âmbito do Programa ON/Operacional Norte, eixo II, no contexto da medida 2.4 – AIBT Vale do Sousa, envolve duas tipologias de intervenção: conservação, salvaguarda e valorização do património histórico, e dinamização, promoção e animação da Rota do Românico.
Igreja de S. Mamede de Vila Verde
Igreja Matriz de Borba de Godim
Igreja Românica de Airães
Igreja Românica de Santão
Igreja Românica de Sousa
Igreja Românica de Unhão
Mosteiro de Pombeiro
Felgueiras é um extraordinário reduto de arte românica.
Durante os séculos XI e XII, foram erguidas por todo o concelho uma série de belos templos românicos.
Visivelmente semelhantes, têm cada um deles caraterísticas únicas que os diferenciam e os singularizam. Destacando-se POMBEIRO, famoso em todo o País, todos são verdadeiros marcos de Arte Românica Nacional.
O que mais impressiona nestes monumentos, independentemente da dimensão, é a sua estrutura maciça. Muros sólidos em granito, paredes cheias, com pequenas aberturas. Além destas características bem definidas, vários outros elementos são habituais na arquitetura românica: entradas bem ornamentadas (a principal e as laterais), nave transversal raras vezes saliente, alpendres coberto ou adro extenso em frente à Igreja.
A Igreja de Airães, a Igreja Matriz de Unhão, a Igreja de Sousa, a Igreja de S. Mamede de Vila Verde, e a Igreja do Mosteiro de Pombeiro fazem parte do ambicioso projeto da Rota do Românico do Vale do Sousa que partiu da Associação de Municípios do Vale do Sousa em parceria com um conjunto de entidades. O projeto no âmbito do Programa ON/Operacional Norte, eixo II, no contexto da medida 2.4 – AIBT Vale do Sousa, envolve duas tipologias de intervenção: conservação, salvaguarda e valorização do património histórico, e dinamização, promoção e animação da Rota do Românico.
Igreja de S. Mamede de Vila Verde
Igreja Matriz de Borba de Godim
Igreja Românica de Airães
Igreja Românica de Santão
Igreja Românica de Sousa
Igreja Românica de Unhão
Mosteiro de Pombeiro
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