Aljustrel
Uma das mais antigas povoações de Portugal. Duas colinas, um vale, casario em sucalcos, paisagem a perder de vista e um passado milenar. Estamos no coração do Baixo Alentejo e o forasteiro que aqui se desloca, olha à sua volta e deslumbra-se com a vasteza dos campos, o oceano das paisagens, a planície a perder de vista. Aljustrel, antiga cidade romana Vipasca, denominada Al-lustre pelos árabes, aos quais foi conquistada, em 1234, no reinado de D. Sancho II, por D. Paio Peres Correia e os Cavaleiros da Ordem de Santiago de Espada. Como recompensa, o monarca fez-lhes doação desta praça e uma vastíssima área, a qual viria a ser confirmada por D. Afonso III, que deu a Aljustrel, em 16 de Janeiro de 1252, o Primeiro Foral. Posteriormente, D. Manuel I, concedeu Foral NOVO a esta vila, em 20 de Setembro de 1510. Nos últimos dois séculos, a rudeza da actividade de extracção mineira envolveu completamente toda esta região, moldando-lhe os hábitos e as tradições, ditando-lhe a maior ou menor grandeza do ganha pão, o bulício do dia a dia.
Uma das mais antigas povoações de Portugal. Duas colinas, um vale, casario em sucalcos, paisagem a perder de vista e um passado milenar. Estamos no coração do Baixo Alentejo e o forasteiro que aqui se desloca, olha à sua volta e deslumbra-se com a vasteza dos campos, o oceano das paisagens, a planície a perder de vista. Aljustrel, antiga cidade romana Vipasca, denominada Al-lustre pelos árabes, aos quais foi conquistada, em 1234, no reinado de D. Sancho II, por D. Paio Peres Correia e os Cavaleiros da Ordem de Santiago de Espada. Como recompensa, o monarca fez-lhes doação desta praça e uma vastíssima área, a qual viria a ser confirmada por D. Afonso III, que deu a Aljustrel, em 16 de Janeiro de 1252, o Primeiro Foral. Posteriormente, D. Manuel I, concedeu Foral NOVO a esta vila, em 20 de Setembro de 1510. Nos últimos dois séculos, a rudeza da actividade de extracção mineira envolveu completamente toda esta região, moldando-lhe os hábitos e as tradições, ditando-lhe a maior ou menor grandeza do ganha pão, o bulício do dia a dia.
Locais a visitar em Aljustrel, Beja
Rodeada por pequenas colinas, a vila de Aljustrel está intimamente ligada à actividade mineira, que há muito explora a riqueza do seu subsolo. Desde o tempo dos romanos, no século I a.C., que as minas marcam a vivência desta região, de onde se extrai pirite cúprica, aproveitada para o fabrico de ácido sulfúrico e para a extracção do cobre. Da exploração das minas ficou um vasto património industrial, parcialmente desactivado, que impressiona pelos cenários inóspitos queOFERECE. Imperdível é também o Museu da Mina, onde está exposto um vasto espólio arqueológico e industrial.
No ponto mais alto da sede do concelho fica a Ermida de Santa Maria do Castelo, do século XV, e ao lado, as ruínas do castelo islâmico. A Igreja Matriz de São Salvador, do século XV é uma das maiores igrejas portuguesas de uma só nave e apresenta, no altar-mor, um interessante painel de azulejos seiscentistas.
No que respeita ao artesanato são características as miniaturas de alfaias agrícolas e mineiras, as peças em madeira e cortiça, a olaria e a azulejaria. Já a nível gastronómico destacam-se o gaspacho, a carne de porco à alentejana e o ensopado de borrego.
As festas mais conhecidas do concelho são a Festa de Santa Maria, em Messejana, a 15 de Agosto, e a Feira de Santo António, a 13 de Junho, em Aljustrel.
Conheça os principais pontos de interesse de Aljustrel. Um verdadeiro Top 10 de Aljustrel. Os museus, os monumentos, os edifícios de interesse, as vilas e aldeias históricas. Enriqueça a vista nos parques e jardins de Aljustrel, nos miradouros, parques naturais e áreas protegidas. Refresque-se nas piscinas e praias fluviais da região e próximas. Aqui ficam alguns destaques que não deve deixar de visitar.
Os melhores Locais a visitar em Aljustrel, Beja
Rodeada por pequenas colinas, a vila de Aljustrel está intimamente ligada à actividade mineira, que há muito explora a riqueza do seu subsolo. Desde o tempo dos romanos, no século I a.C., que as minas marcam a vivência desta região, de onde se extrai pirite cúprica, aproveitada para o fabrico de ácido sulfúrico e para a extracção do cobre. Da exploração das minas ficou um vasto património industrial, parcialmente desactivado, que impressiona pelos cenários inóspitos queOFERECE. Imperdível é também o Museu da Mina, onde está exposto um vasto espólio arqueológico e industrial.
No ponto mais alto da sede do concelho fica a Ermida de Santa Maria do Castelo, do século XV, e ao lado, as ruínas do castelo islâmico. A Igreja Matriz de São Salvador, do século XV é uma das maiores igrejas portuguesas de uma só nave e apresenta, no altar-mor, um interessante painel de azulejos seiscentistas.
No que respeita ao artesanato são características as miniaturas de alfaias agrícolas e mineiras, as peças em madeira e cortiça, a olaria e a azulejaria. Já a nível gastronómico destacam-se o gaspacho, a carne de porco à alentejana e o ensopado de borrego.
As festas mais conhecidas do concelho são a Festa de Santa Maria, em Messejana, a 15 de Agosto, e a Feira de Santo António, a 13 de Junho, em Aljustrel.
Conheça os principais pontos de interesse de Aljustrel. Um verdadeiro Top 10 de Aljustrel. Os museus, os monumentos, os edifícios de interesse, as vilas e aldeias históricas. Enriqueça a vista nos parques e jardins de Aljustrel, nos miradouros, parques naturais e áreas protegidas. Refresque-se nas piscinas e praias fluviais da região e próximas. Aqui ficam alguns destaques que não deve deixar de visitar.
Os melhores Locais a visitar em Aljustrel, Beja
CASA MUSEU DE ALJUSTREL
Esta pequena casa-museu retrata desde 1992 o quotidiano familiar na altura das Aparições (inícios do século XX). Em exposição está um conjunto de objectos relacionados com a época, como instrumentos deTRABALHO, mobiliário e peças de vestuário.
Mais Informações
Dia(s) de Encerramento: Segundas
Horário de visita: Verão (de Maio a Outubro): das 09:00 às 13:00 e das 14:30 às 18:00
Inverno (de Novembro a Abril): das 09:00 às 13:00 e das 14:00 às 18:00
Se algum dos dados apresentados não estiver correto, envie por favor, um e-mail para a redação do VIAJANDOPELOMUNDOPORTUGAL
Esta pequena casa-museu retrata desde 1992 o quotidiano familiar na altura das Aparições (inícios do século XX). Em exposição está um conjunto de objectos relacionados com a época, como instrumentos deTRABALHO, mobiliário e peças de vestuário.
Mais Informações
Dia(s) de Encerramento: Segundas
Horário de visita: Verão (de Maio a Outubro): das 09:00 às 13:00 e das 14:30 às 18:00
Inverno (de Novembro a Abril): das 09:00 às 13:00 e das 14:00 às 18:00
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BARRAGEM DO ROXO
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A barragem do Roxo fica situada, para quem não a conhece, a sueste da aldeia de Ervidel, concelho de Aljustrel, no distrito de Beja, a quatro quilómetros de distância de Ervidel e construída na ribeira do Roxo na cota 105, elevando-se o seu dique a uma altitude de 34,5 metros.
A construção do dique, com o comprimento total de 864 metros, é constituído numa extensão de 604 metros em aterro e 260 metros em betão, dividido este em 16 blocos, teve início no ano de 1964 e terminou em 1968. Na época de 1968/69 atingiu a capacidade máxima, por ter sido um ano de abundantes chuvas, embora a engenharia calculasse que só encheria nuns quatro anos. Segundo rumores correntes, a barragem foi construída num local de frouxidão no subsolo e em virtude de ter enchido no primeiro ano, após o seu acabamento, apareceu-lhe uma grande rotura, que não pôde ser reparada sem que fosse parcialmente demolida. No ano de 1970 recomeçaram as obras, só tendo o seu término em setembro de 1982. No interior do dique tem uma galeria, com cerca de 35 metros de comprimento, com dois poços nas extremidades, um com entrada vertical e o outro com entrada oblíqua, em degraus, ambos com cerca de 40 metros de profundidade, isto é, mais fundos que a altura do próprio dique. Num desses poços estão montadas duas eletrobombas automáticas, tendo estas a finalidade de esgotarem toda a água da nascente que existe no subsolo onde esta barragem foi construída. Estas bombas trabalham intermitentes durante cerca de três minutos, com intervalos idênticos e tiram cada uma delas cerca de 20 litros por segundo, isto para evitar que a nascente danifique o dique com novas roturas. A barragem ocupa uma extensão de 1 400 hectares, em planície, na sua maior parte na freguesia de Ervidel e a restante nas freguesias de Aljustrel e Santa Vitória, esta no concelho de Beja. Rega 5 046 hectares nas freguesias de Ervidel, S. João de Negrilhos, Ferreira do Alentejo e Alvaiade do Sado. O ponto mais afastado atingido pela albufeira dista a cerca de oito quilómetros do dique. A sua capacidade é de 96 800 000 metros cúbicos, embora os técnicos afirmem que atualmente não terá essa capacidade, em virtude do lodo e outros inertes se irem acumulando no fundo da albufeira. Em anos anteriores mais secos surgiram algumas dificuldades no abastecimento de água, chegando a ser cancelada a rega em benefício do consumo humano. Isso já não irá acontecer, visto que já está canalizada a e receber água de Alqueva desde julho de 2010. Esta barragem abastece de água potável, quase na sua totalidade, as povoações dos concelhos de Aljustrel e Beja, a partir da estação de tratamento das águas, situada junto à barragem. Muito em breve também irá regar os terrenos da freguesia de Ervidel e freguesias limítrofes, cujos trabalhos se encontram em curso. Esta famosa albufeira tem sido muitas vezes escolhida para concursos de pesca, pois é rica em achigâs e carpas. Em alguns anos têm aparecido com abundâncias lagostins de água doce. Junto às extremidades do dique, existem duas matas convidativas aos visitantes que ali acorrem, especialmente aos fins de semana na época primaveril, onde fazem os seus piqueniques, vendo-se aqui e acolá as crianças a brincar nos balouços que os pais ou os amigos lhes prepararam para o seu passatempo. Ali têm sido também organizadas as cerimónias das comemorações do 1.º de Maio que normalmente têm muita concorrência. NOTA: Após a sua construção ficou designada como “barragem Arantes e Oliveira”, tendo herdado o nome do então ministro das Obras Públicas, designação essa que continuou até ao 25 de Abril de 1974, data em que passou a designar-se por “barragem do Roxo”. |
PORTUGAL - ALJUSTREL
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Fotografías Aljustrel, Portugal
Vinho em AljustrelIsabel Rosário Encarnação - Aljustrel 284655145 Aldeia dos Elvas. Messejana.. C.P. 7600301, Aljustrel, Beja.
Luís Manuel Sério - Aljustrel 284602716 R. João de Deus, 11. Aljustrel.. C.P. 7600116, Aljustrel, Beja. Maria Dores Ramires - Aljustrel 284666265 R. Zeca Afonso, 58 - Montes Velhos - S. João de Negrilhos. São João de Negrilhos..C.P. 7600000, Aljustrel, Beja. ESTOU A PROCURA ? EMAIL [email protected]
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Adega do Pescador
Rua de Santa Barbara, Aljustrel Telefone 284602837 Especialidades sopa de tomate com beldroegas; migas; feijão branco com molhinhos Encerra segunda-feira Pagamentos numerário Imperial Avenida da Liberdade, 57, Aljustrel, 7600-014 Telefone 284603630 Especialidades carne de porco à alentejana; açorda à alentejana; ensopado de borrego Encerra domingo Pagamentos numerário O Preto Rua Catarina Eufémia, 5, 7600-064, Aljustrel Tlf 284603268 Especialidades ensopado de borrego; migas com entrecosto; lebre com feijão branco; costeletas de borrego com amêijoas Encerra segunda-feira Pagamentos numerário O Mirante Rua Filipa de Vilhena 30, Aljustrel, 7600-098 Tlf 284603370 Especialidades ensopado de enguias; ensopado de borrego; perdiz estufada; bife de avestruz Horário 12h-15h e 19h-22.30h Não encerra Pagamentos numerário |