Aqui pode ver Igreja de Santa Maria de Meinedo
A Igreja de Santa Maria de Meinedo, classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1945, integra o percurso turístico-cultural da Rota do Românico do Vale do Sousa.
Esta Igreja apresenta um programa arquitectónico muito preso ao românico rural. A sua datação deve ser situada entre o final do século XIII e o início do século XIV, embora o templo perpetue esquemas decorativos e soluções construtivas que seguem os modelos românicos.
A Igreja apresenta uma planta de uma única nave e cabeceira rectangulares, ambas com cobertura de madeira. O portal principal tem as arquivoltas decoradas com motivo de pérolas num arranjo próprio do gótico rural.
Apesar desta datação tardia, o prestígio da Igreja é muito grande. Meinedo foi sede de um Bispado no século VI. A campanha de escavações arqueológicas, entre 1991 e 1993, permitiu identificar a abside de um edifício de planta cruciforme que poderá datar do período suevo.
A imagem de Nossa Senhora de Meinedo ou de Nossa Senhora das Neves é uma escultura da época gótica. Enquadra-se na produção coimbrã, talvez datando do século XV. Contudo, o quase total desaparecimento da policromia confere-lhe um aspecto um pouco arcaico que torna complexa a sua datação.
A História
O concelho de Lousada localiza-se no noroeste de Portugal – unidade natural definida pelo predomínio dos caracteres atlânticos, na região geográfica do Minho, estando situado no seio do distrito do Porto.
Possui uma superfície de 94,89 km² de área, que se encontra subdividida em 25 freguesias. Tem como limites administrativos, a norte, o concelho de Vizela; a nordeste, Felgueiras; e a este, Amarante; a sudeste e sul Penafiel; a sudoeste, Paredes, a oeste, o concelho de Paços de Ferreira e, por último, a noroeste, Santo Tirso.
A matriz económica do concelho de Lousada encontra-se ainda fortemente marcada pela agricultura, embora o desenvolvimento de outros sectores económicos se comecem afirmar, nomeadamente o têxtil e, mais recentemente, a reorganização da produção vinícola.
A área onde se implanta o concelho lousadense, apesar da pretensa homogeneidade, apresenta-se profundamente marcada pela orogenia, o que permite individualizá-la do quadro Minhoto, interiormente, pelas características muito próprias do vale do Sousa, que lhe conferem uma certa unidade espacial.
No concernente aos recursos aquíferos, Lousada é um concelho beneficiado pela natureza. Abundantemente irrigado, o seu território é abrangido por duas grandes bacias hidrográficas. Na parte mais setentrional do concelho, com limite na serra dos Campelos, temos a bacia hidrográfica do rio Ave, de que são subsidiários o rio Porto e a ribeira de Sá, que nascem na citada serra; a restante área concelhia é ocupada pela bacia hidrográfica do Sousa, tendo como subsidiários um conjunto alargado de ribeiros e regatos. O rio Sousa nasce em Friande (Felgueiras) e é subsidiário do rio Douro, desaguando em Foz do Sousa, freguesia do concelho de Gondomar.
A situação litológica de Lousada caracteriza-se por uma cobertura quase total de rochas granitóides, que corresponde ao extenso cordão orientado NW-SE, que se estende do Minho às Beiras.
Do ponto de vista climático, o concelho implanta-se numa região de influência atlântica, para o qual muito contribuem os corredores naturais dos rios Sousa e Mezio, traduzindo-se deste modo num clima temperado marítimo húmido, a super húmido, de invernos e verões com variações climáticas de tipo fresco a moderado, com temperaturas médias anuais entre 10-12,5º.
O concelho de Lousada localiza-se no noroeste de Portugal – unidade natural definida pelo predomínio dos caracteres atlânticos, na região geográfica do Minho, estando situado no seio do distrito do Porto.
Possui uma superfície de 94,89 km² de área, que se encontra subdividida em 25 freguesias. Tem como limites administrativos, a norte, o concelho de Vizela; a nordeste, Felgueiras; e a este, Amarante; a sudeste e sul Penafiel; a sudoeste, Paredes, a oeste, o concelho de Paços de Ferreira e, por último, a noroeste, Santo Tirso.
A matriz económica do concelho de Lousada encontra-se ainda fortemente marcada pela agricultura, embora o desenvolvimento de outros sectores económicos se comecem afirmar, nomeadamente o têxtil e, mais recentemente, a reorganização da produção vinícola.
A área onde se implanta o concelho lousadense, apesar da pretensa homogeneidade, apresenta-se profundamente marcada pela orogenia, o que permite individualizá-la do quadro Minhoto, interiormente, pelas características muito próprias do vale do Sousa, que lhe conferem uma certa unidade espacial.
No concernente aos recursos aquíferos, Lousada é um concelho beneficiado pela natureza. Abundantemente irrigado, o seu território é abrangido por duas grandes bacias hidrográficas. Na parte mais setentrional do concelho, com limite na serra dos Campelos, temos a bacia hidrográfica do rio Ave, de que são subsidiários o rio Porto e a ribeira de Sá, que nascem na citada serra; a restante área concelhia é ocupada pela bacia hidrográfica do Sousa, tendo como subsidiários um conjunto alargado de ribeiros e regatos. O rio Sousa nasce em Friande (Felgueiras) e é subsidiário do rio Douro, desaguando em Foz do Sousa, freguesia do concelho de Gondomar.
A situação litológica de Lousada caracteriza-se por uma cobertura quase total de rochas granitóides, que corresponde ao extenso cordão orientado NW-SE, que se estende do Minho às Beiras.
Do ponto de vista climático, o concelho implanta-se numa região de influência atlântica, para o qual muito contribuem os corredores naturais dos rios Sousa e Mezio, traduzindo-se deste modo num clima temperado marítimo húmido, a super húmido, de invernos e verões com variações climáticas de tipo fresco a moderado, com temperaturas médias anuais entre 10-12,5º.
Lousada
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Lousada é um concelho com muitos encantos e recantos para descobrir e visitar.
O património edificado, os equipamentos culturais e desportivos, a riqueza do artesanato, a variedade da gastronomia e um sem número de eventos de vária índole atraem cada vez mais visitantes e turistas a Lousada. Um trabalho profícuo e cooperante tem sido desenvolvido pela autarquia e por particulares ligados a esta atividade no sentido de uma crescente dinamização turística. |